Cristiano Alcântara é Diretor do CSC da Bunge, uma empresa global e integrada de agronegócio, alimentos e bioenergia, que opera em toda a cadeia produtiva do campo à mesa do consumidor há mais de 100 anos no Brasil.
De origem holandesa e com atuação no Brasil desde 1905, a Bunge sempre foi pioneira no país, desde o lançamento de óleos vegetais comestíveis e margarinas até o incentivo ao agronegócio nacional.
A Bunge é uma das principais empresas de agronegócio e alimentos do mercado brasileiro. Com cerca de 17.000 colaboradores, é líder em originação de grãos e processamento de soja e trigo, na fabricação de produtos alimentícios e em serviços portuários e, desde 2006, atua também no segmento de açúcar e bioenergia.
Com mais de 100 instalações no Brasil, entre fábricas, usinas, moinhos, portos, centros de distribuição, silos e instalações portuárias, a empresa é a produtora de óleos, maionese, atomatados, margarinas e outros produtos alimentares para os consumidores, com marcas como Soya, Delícia, Primor, Salada, Cardeal, Salsaretti, Suprema e Gradina. Além disso, é uma das maiores exportadoras do país (a primeira em agronegócio).
A empresa começou o processo de criação de um Centro de Serviços Compartilhados interno em 2014, com o objetivo de utilizar esse modelo para suportar o crescimento da companhia, que vinha ingressando em novas áreas de negócios. Atualmente, o CSC está localizado em São Paulo (SP) e possui mais de 200 funcionários.
Nesta entrevista, Cristiano Alcântara fala sobre a importância do CSC na gestão de riscos da empresa e a estratégia usada por sua equipe para mapear e controlar esses fatores.
Hoje, com 436 processos e 690 riscos identificados interna e externamente, a constante preocupação da Bunge é de que seu CSC não tenha nenhuma deficiência de acordo com o SOX.
Para que isso aconteça, o controle de riscos é feito tanto de forma preventiva quanto detectiva e, uma vez ao ano, é feita uma revisão de políticas e procedimentos. Apesar da revisão anual, como explica Cristiano, é importante e esperado que esses aspectos sejam acompanhados e avaliados constantemente pelos funcionários: “A revisão acontece anualmente, mas quando há alguma mudança no entremeio de uma revisão e outra, é de responsabilidade dos gestores atualizar as políticas e os procedimentos. No Plano de Metas dos gerentes existem metas atreladas à Gestão de Riscos, que consideram a entrega dos riscos mapeados e os planos de ação.”

Confira a entrevista completa na Edição 58 da Shared Services News!

Autor

Redação IEG

O IEG é uma empresa que elabora soluções de ensino, pesquisa e consultoria em gestão de forma integrada e complementar para você e para a sua organização.

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